Diário de Bordo parte 3

Olá mortais.

Provavelmente poucos de vocês sabem, mas me tornei um exporádico contribuinte para este Blog devido ao fato de ter me tornado amigo de nosso caro Presidente/Editor-Chefe Igaum.

Porém como vocês sabem, no final do ano nosso caro Igaum foi viajar durante o feriado japonês, e eu por mais bizarro que possa parecer estava na “casinha” também, aparentemente me disseram que alguém iria morrer, porém descobri tarde demais que o que morreu foi a moral do hiru após ser violentado pelo July.
Durante a nossa estadia na já famosa casinha, alguns termos se tornaram famosos, e um deles foi “Circo dos Negões do Pau Dourado” frase essa que vocês podem ver o nascimento no vídeo abaixo:

Provavelmente muitos de vocês viram esse vídeo e também se perguntam… “De onde ele tirou o Circo dos Negões do Pau Dourado?”

Eis a vantagem de ser a Morte… a gente vê de tudo nessa vida, e agora lhes apresento

O Circo dos Negões do Pau Dourado – A Epopéia do Sr. Vaca

Era uma vez a algum tempo atrás, um garoto, que ficou sabendo que o circo estava indo para a cidade dele, ele ficou muito “excitado” com a notícia, e logo pediu aos pais para que o levassem para ver o espetáculo.

Chegando no local, na entrada, trazendo o publico, estava aquele que liderava o PICAdeiro, chamava para ver o espetaculo que naquele momento, nosso pequeno Vaca imaginava ser algo inocente, nosso pobre garoto não imaginava o que estava por vir.

– OOOOOô mininu, ocê num qué ve a tenda du circu di pertinhu não? – disse o mestre de cerimônias…

– SIM SENHOR – disse o pequeno garoto

– Ocê podi mi chama de Jáquison, us amigo chama eu de Preto Jáquison – respondeu o homem.

– Muito prazer – disse o pequeno Vaca, estendendo a mão ao seu novo “amiguinho”

– Tu num viu nada ainda mininu – disse Jáquison.

Os dois entraram pela lona do circo… A escuridão dominava o cenário do assim dito “circo”

– Por que está tão escuro aqui? – disse o pequeno bovino.

– Ocê pode pegar a lanterna qui tá nu meu bolso minino

E então nosso pequeno bovino colocou a mão no dito bolso e definitivamente ele viu a luz, mas não a de uma lanterna, e sim a de um pau que na escuridão mostrava seu brilho dourado, logo que o até então infante Sr. Vaca colocou suas mãos no primeiro pau dourado, surgiram outros integrantes do circo, Bola oito e Azeitona, que apresentaram seus próprios paus dourados.

O rosto (e o resto) do pequeno boizinho se iluminou, e depois desse dia ele jamais se esqueceu dessa lembrança de infância no circo. Tanto que ele até mesmo compartilhou isso com os amigos.

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