Aoooo antes de você ir parabenizar sua mãe e leva-la para almoçar ou entregar o presente que comprou pra ela (você comprou presente pra sua mãe né!?), pode curtir as japinhas gostosas que abrilhantam este site todo fim de semana, então curta ai mais um asian babe.
Segundo uma pesquisa realizada pela LC Love Cosméticos, a média nacional é de 17,7 anos a idade em que as japonesas deram seu primeiro beijo.
Em abril deste ano, os pesquisadores entrevistaram cerca de 2.350 mulheres de todo o Japão e compilaram os resultados em um mapa acessível .
As moças que experimentaram mais cedo esse gesto que vai do romantismo ao erotismo, foram as de Tokyo, em primeiro lugar com a média de 16,3 anos de idade, seguido de Akita, mais ao norte com 16,6 anos de idade, e em seguida um local mais quente, Nagasaki, no sul com média de 16,7 anos de idade.
Nessas províncias, as meninas do primeiro e segundo ano do ensino médio estão mais propensas a conhecer novas línguas, em meio aos estudos para os exames de admissão da faculdade.
Curiosamente, nestas três províncias os primeiros beijos foram na verdade, com os primos e amigos (do sexo feminino?) com mais frequência do que em outras províncias, o que impulsionou a média global. No entanto, também indica, talvez, que as meninas querem ter relações mais estreitas com os seus amigos íntimos ou que eles estavam ficando um pouco antes de avançarem a próxima base.
As meninas que demoraram mais para darem seu primeiro beijo foram nas províncias de Nara e Aichi, onde a média de idade é de 19,1 anos de idade, seguida de Ishikawa (18,7 anos), na costa do Mar do Japão.
Há uma diferença de 2,8 anos entre as províncias que deram o beijo mais rápido e os mais lento, ou seja, quase 3 anos.
Imagina só o que as meninas de Tokyo já fizeram nessa janela de quase três anos, enquanto as meninas de Aichi ainda estão aquecendo seus lábios!
Um japonês de 27 anos foi preso na quinta-feira(08) por possuir ilegalmente armas portáteis feitas em uma impressora 3D, marcando o primeiro caso do tipo no Japão, uma país que se orgulha de sua baixa taxa de criminalidade.
A polícia descobriu, em abril, cinco armas de plástico e uma impressora 3D na casa do suspeito em Kawasaki, província de Kanagawa, ao sul de Tokyo.
Ficou provado depois que duas das armas eram capazes de matar ou ferir pessoas, embora não tenha sido encontrada munição na casa do suspeito, de acordo com a emissora pública NHK.
A polícia também encontrou manuais de fabricação de armas de mão no computador pessoal do suspeito. Acredita-se que esses manuais tenham sido baixados da Internet, segundo a NHK.
“Eu fiz as armas com uma impressora 3D em casa. Não achei que fosse ilegal”, teria dito o suspeito à polícia, segundo a NHK.
Ginza, em Tokyo, é de longe o mais elegante de todos os distritos do Japão, com lojas como Chanel, Cartier e Bulgari (para não mencionar um bar extremamente caro composto por antigos e atuais estrelas pornô), você vai ter que ter muitos ienes em seus bolsos se quiser fazer mais do que observar vitrine e as pessoas que por lá passam, apesar que tem algumas lojas populares do distrito, mas até elas tem suas construções de acordo com o local. Sim, existem exceções, e é possível comer bem e barato em locais bem legais encontrados entre os luxuosos prédios, mas no geral, Ginza é dominado por coisas extravagantes. Basta olhar para os elevadores …
Olha só o elevador na loja Chanel em Ginza. Basta olhar para o lado de fora, você sabe que tem que haver algo de belo no interior.
Ao visitar a loja da Apple em Ginza, você não tem escolha, o elevador não tem botões, então ele para em todos os andares. Um pouco inconveniente, mas uma ótima maneira de fazer com que você confira tudo o que a loja tem para oferecer.
E se é botões que está faltando depois de visitar a loja da Apple, veja a Shiseido Parlour, eles têm muito(e eles estão dispostos de uma maneira bem interessante).
O edifício do Swatch Group em Ginza tem os elevadores mais originais ao redor. No piso térreo, há várias galerias de vidro cheios de itens de marcas específicas. Por exemplo, aqui está uma com a marca de relógios Omega :
Mas como é que você vai para a loja? Simples, o elevador para na loja da Omega
Existem várias galerias e elevadores em todo o edifício, todos os elevadores vão diretamente para a loja cujo nome aparece no vidro.
A loja de departamentos Takashimaya, construído em 1933, é o prédio mais antigo e um dos simbolos do crescimento do varejo em Ginza. O edifício está registrado como uma importante propriedade cultural, a primeira loja de departamento a ter tal designação.
Embora tecnicamente fique em Nihonbashi, o Takashimaya é mesmo ao lado do distrito de Ginza e tem um elevador tão legal, então não poderia deixar de adicioná-lo à lista.
Andando pelas ruas japonesas, principalmente nas grandes cidades, não será difícil encontrar pessoas usando kimono, roupas estilo lolita, ou visual kei, é algo até comum, porém se você não mora no Japão ou chegou a pouco tempo no país, talvez se surpreenda com o número de pessoas que você vai ver usando máscaras cirúrgicas, até quem me acompanha nas redes sociais já deve ter me visto usando máscara, e já ouvi algumas vezes a pergunta Por que os japoneses usam máscaras cirúrgicas?
O Japão é uma sociedade que se preocupa muito com o trabalhando, e a propagação de doenças pode afetar a produtividade, então é sempre uma preocupação nas escolas e locais de trabalho prevenir-se para não pegar ou transmitir doenças, mas isso não parece ser motivo suficiente para a proliferação da venda de máscaras cirúrgicas, que muitas vezes deixa um escritório parecendo uma sala de cirurgia.
As preocupações com a saúde são apenas uma parte dessa fração, estudos recentes revelaram diversas razões do porque as pessoas usam máscara no Japão, e algumas delas nada têm a ver com a higiene.
Até recentemente , as máscaras eram usadas principalmente por pessoas que já haviam ficado doentes, principalmente com influenza, que é comum e uma doença que deixa a pessoa bem fraca e em quarentena.
Se você acorda indisposto, mas não conseguiu tirar o dia de folga, diz a etiqueta que você deve cobrir a boca e o nariz como uma máscara, para não espalhar e seus germes em sala de aula ou no escritório, evitando de transmitir para os demais.
As coisas começaram a mudar em 2003, quando a fabricante de suprimentos médicos, Unicharm, lançou um novo tipo de máscara projetado especificamente para pessoas que estiverem gripadas, e fizeram máscaras de fibra. Até então, a maioria das máscaras eram feitas de algodão, com uma bolsa interna onde é colocada uma gaze. Depois de retirar a máscara o usuário jogava a gaze fora, e a máscara de algodão era lavada para ser reutilizada.
As máscaras feitas pela Unicharm, no entanto, eram feitos de material não-tecido, que era mais eficaz no bloqueio de pólen. Além disso elas são baratas e é possível comprar de caixa com grandes quantidades, de 30 a 60 máscaras por caixa. Este novo tipo de máscara deu uma virada de jogo, e a empresa de pesquisa de negócios, Fuji Keizai, informou que as máscaras descartáveis são responsáveis por 86% do mercado hoje.
A introdução destas máscaras mais baratas e fáceis de usar também tornou tudo mais prático, afim de evitar ficar doente em primeiro lugar. Quem mora e trabalha no Japão, muitas vezes gasta algum tempo em trem, metrô ou ônibus, e nem todos têm as boas maneiras de cobrir a boca ou o nariz quando vão espirrar, ficando mais atento aos seus gadgets
Os números de vendas mostram que o uso de máscaras mais do que triplicou na última década, com recorde de vendas em 2009 quando houve o surto do H1N1, e preocupações com as partículas radioativas após o terremoto e o acidente nuclear de 2011. Estimativas do ano fiscal de 2013 creem que o mercado de máscara no Japão movimentou cerca de 23,9 bilhões de ienes (229,8 milhões dólares).
Na primavera é comum se usar máscara pois grande parte da população sofre com alergia ao polén, conhecido como Kafunsho, então usar máscara evita que quem sofre com essa alergia fique espirrando e tossindo loucamente, como normalmente ocorre.
Já no inverno o ar no Japão fica muito seco, o clima fica mais propenso para a transmissão de doenças, então usar máscara além de barrar eventuais doenças, mantém o ar que você respira úmido. Mas a recente a popularidade das máscaras não é inteiramente o resultado de não transmitir ou prevenir de ficar gripado.
Um número crescente de pessoas estão usando máscaras para aproveitar o próprio calor, e para não ressecar muito o rosto.
O Japão fica muito frio durante o inverno, então são usados diversos acessórios para enfrentar o frio, meias, calções, casacos, parkas, luvas, cachecóis e bonés. Uma coisa que é difícil de fazer, porém, é manter o seu rosto quente.
Então como a sociedade japonesa já se acostumou com as pessoas usando máscaras cirúrgicas fora do hospital, você pode seguramente colocar uma em manter seu nariz e bochechas quentes sem chamar a atenção.
Algumas celebridades tentam cobrir o rosto com a máscara para poderem ir em lugares públicos sem chamar muita atenção.
E para verem como o mercado de máscaras ganhou importância nos últimos tempos, algumas empresas começaram a comercializar máscaras personalizadas com estampas, cores e design diferentes, existem até máscaras que prometem simular sabor.
Então não é apenas por frescura que as pessoas usam máscara no Japão, na escola desde pequeno as crianças são educadas pensando no bem coletivo, então não transmitir doenças faz parte disso.
OPA! Cá estou para o tradicional post com japinhas gostosas, semana passada não tivemos porque esqueci de programar o post, mas tentarei não falhar na próxima semana, mas o importante é que hoje tem orientais gostosinhas aqui neste site.
A rede de loja de conveniências japonesa, FamilyMart, anunciou que irá a instalar estações de carregamento para veículos da próxima geração (EV, Veículo Elétrico / PHE, Plug-in do veículo híbrido elétrico) em cerca de 500 de suas lojas em todo o Japão após este verão.
A partir deste mês, 34 lojas da rede já terão estações de carregamento instalados.
Como o FamilyMart aumentará o número de estações de carregamento, eles vão fazer grande uso da assistência governamental para a melhoria de infra-estrutura para veículos de próxima geração e também da assistência das quatro maiores empresas de automóveis do Japão, Toyota, Nissan, Honda e Mitsubishi.
As estações de carregamento já podem ser encontradas em diversos pontos do Japão, e a tendência é que o número só aumente, já que as empresas japonesas tem apostado alto na produção dos carros elétricos, os carros híbridos já são bem populares no Japão, praticamente todos os carros produzidos atualmente pela Toyota no Japão são híbridos.
Na questão dos carros elétricos a Nissan e Mitsubishi saíram na frente e já comercializam alguns carros.